Aqui na escuridão estão as sementes.
Aqui neste lugar insuspeitado pelo intelecto mundano
E seguro para o sagrado ficar oculto, se esconde o Amor...
O amor está nos detalhes
E se revela pelos símbolos.
Sem sentido não há alimento.
E o “Petit Mort ”...
Esse era um mistério como nascer e morrer.
Esse era um mistério como nascer e morrer.
Espécies raras de florestas esquecidas surpreendem
Antigos habitantes do mundo subterrâneo...
A Morte não é apenas obscura.
Repare o quanto todas as cores combinam com ela.
Talvez ela seja uma deusa em eterna metamorfose:
Primeiro se apresenta mortal como um ameaçador escorpião
E depois revela sua sedução na asa multicor do espaço infinito.
A Alma:
“Eu estou sempre mudando de aspecto.
Conhecendo todas as manifestações sagradas do mistério.
Viajo pelos portais da transformação
No processo de morte e renascimento eternos.
Quem morre é o casulo.
No céu brilham as asas coloridas do renascimento.
Conhecendo todas as manifestações sagradas do mistério.
Viajo pelos portais da transformação
No processo de morte e renascimento eternos.
Quem morre é o casulo.
No céu brilham as asas coloridas do renascimento.
Deixar ir, abrir mão, entregar.
Aqui, perder é ganhar.”
Aqui, perder é ganhar.”
A Alma é uma realidade que não aparece no espelho.
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